O que eu gostava mesmo de receber, era este este livro.
Confesso que se fosse pelo nome, ou pela capa (ambos fraquíssimos), não me suscitava a curiosidade, mas o certo é que já li o "Mistério da Atlântida" do mesmo autor, e A-D-O-R-E-I. Gostei mesmo muito.
E os protagonistas deste livro são os mesmos, por isso irei gostar com toda a certeza desta obra!
Deixo aqui a sinopse (e quem sabe num curto de espaço de tempo, a minha propria opinião...):
"A bordo do Seaquest II, no porto de Istambul, Jack Howard e a sua equipa organizam um mergulho em busca de um tesouro envolto em mistério. Esperam descobrir o fabuloso ouro que os romanos saquearam do Templo de Salomão e de que fazia parte a Menorá, o cobiçado símbolo sagrado do judaísmo, e mais tarde desaparecido em Constantinopla, na época das Cruzadas. O que o explorador vem a descobrir leva-o e à sua equipa numa aventurosa busca, ao mesmo tempo geográfica e cronológica, à volta do mundo, desde a queda do Império à ascensão viquingue e às suas navegações até ao continente americano e até aos tempos do poder Nazi, um périplo onde afloram igualmente os segredos do Vaticano. Entretanto uma obscura seita secreta, atravessa-se no caminho dos exploradores, determinada a recuperar o ouro dos cruzados a todo o custo. Depois de O Mistério da Atlântida, já publicado nesta colecção, o arqueólogo Jack Howard e os seus companheiros estão de novo envolvidos num enredo de elevado grau de suspense."
Pois, o balanço desta leitura é - como já desconfiava, super positivo!
Poderá ser, como diria a Canochinha, um livro-chiclete, mas que hei-de fazer... é disto que eu gosto :)
Tem muita acção, achei o enredo muito inteligente e até (achei eu) inesperado.
São umas horas de leitura muitíssimo bem passadas, no meu estilo preferido (sim, não tenho vergonha de o dizer!).
Bolas... não devo ser a única a devorar este tipo de história, pois parece que estes livros (Dan Brown incluído), vendem como pãezinhos quentes. Onde estais vós ó fãs? Sinto-me um pouco sozinha nesta demanda :/
Bom... anyway, para mim é sem dúvida um autor a reter!
A fofas continua curiosa. Quando vê a máquina fotográfica só quer mexer na lente, ou na tampa que está ao dependuro (como podem testemunhar pela foto).
O pior é que estando no voador, temos que estar com mil olhos, o que enquanto se trabalha, é a modos que... CHATO!
Ontem apanhou um fio tão giro, mas tão giro, na minha secretária que o puxou... pena foi que atrás veio o disco usb externo. Ainda ligámos o coitado, mas parece-me que foi mesmo "c'os porcos"... o pior são os backups que lá estavam guardados... ainda não era muito, aí uns 4 a 6 GygaBytes, ainda assim vou ficar a rezar para nenhum cliente querer aqueles trabalhos de volta (apesar de já terem algum tempo).
Raio de catraia... só quer coisas que não são para bébés! *grrrrrrrrrrr*
O encontro de bicicletas estava marcado para esse dia, com vários meses de antecedência, e vinhamos olhando os sites de meteorologia com alguma apreensão... sem razão nenhuma, porque esteve um dia autêntico de verão! (e eu que o dia, que estou com um bronzeado "à trolha" nos braçitos...)
O dia começou cedíssimo - saí de casa eram 8h30. Toca a juntar com o pessoal da organização (sim, sim, porque eu fiz a imagem gráfica do evento), carregar bicicletas, falar, rir, enfim... chegámos ao parque da cidade pelas 12h. É que antes do encontro tinhamos combinado um pique-nique. Ele eram chamuças, pepsi twist, caprisone, rissóis, rojões (!), e até bolo de chocolate.
O convívio foi super, e quando acabou o repasto, lá nos pusemos a caminho para o local do encontro (por debaixo do viaduto à beira do castelo do queijo).
A participação superou as expectativas: 45 participantes, com biclas tão diferentes como Chopper, Orbita Crosse, Esmaltina, Homemade, Nirve, BMX, Oliva, Cruiser, Casal, Mecel, outras das décadas de 70 e 80, e também BTT! E as localidades dos participantes também eram variadas: Aveiro, Ericeira, Mafra, Maia, Matosinhos, Penafiel, Porto, Sangalhos, Sto. Tirso, V.N. Famalicão, V.N.Gaia, Vila das Aves.
Enfim... em todo o percurso, não havia como passarmos despercebidos. Foram 8 Km até ao Cubo da Ribeira, e mais 8 de volta ao Castelo do Queijo. As desistências até que foram poucas :)
O raio do blog já tinha mais de ano e meio, e eu - designer de meia tigela -, tirando o facto de lhe ter colocado uma imagem de topo personalizada, nunca mais lhe lavei a cara desde então.
Foi hoje. Entre um trabalho e outro, resolvi meter mãos à obra. O resultado está à vista :)
Acho que já posso dizer que gosto de toda a música. Até de fado gosto (meu deus... se há uns anos alguém dissesse que eu ía gostar de fado, eu diria que o melhor seria internarem-me).
Ok... menos Pimba... pimba não marcha mesmo. E talvez músicas demasiado pesadas (e ouvia eu rage Agains the Machine e Pantera quando tinha 17 anos... há séculos portanto).
Pronto. Afinal não gosto de toda a música. Mas gosto MUITO de música.
E adoro séries de televisão. Já vos tinha contado esta parte, não já? :)
O que ainda não tinha contado é que ando sempre de ouvido alerta, quando vejo as minhas séries preferidas. Foi assim que descobri "Breathe" (Telepopmusic) no CSI, "Breath Me" (Sia) no CSI Miami, "Pride" (Syntax) no CSI, "Heaven" (Dj Sammy And Yanou) no Cold Case, e muitas outras preciosidades.
A última que descobri foi "Whatever it Takes" dos The Faders, na série Veronica Mars (passa na Fox Crime). Aqui fica:
Falaram ontem no radar de negócios deste site www.partsofsweden.se, e eu fiz uma nota mental para não me esquecer de visitá-lo. Já me tinha esquecido, confesso, mas alguma coisa fez despoletar esta nota que tinha gravada no meu subconsciente, e então lá fui cuscar.
A ideia está gira, só que: - ainda têm pouca coisa, - os preços não são lá muito convidativos
"Cidade Perdida" de Clive Cussler (e em letras substancialmente mais pequenas - não percebo porquê, confesso - & Paul Kemprecos).
Li ontem à noite o prólogo, e apesar de ainda ser muito precoce, gostei.
As expectativas são grandes confesso, estou à espera de um grande livro de aventura-non-stop, vamos lá a ver se não me desiludo, senão leiam algumas das apreciações a este leitor:
"Cussler consegue manter qualquer um na ponta da cadeira, com as suas descrições de acção" UPI
"Clive Cussler acompanha a investigação científica e consegue recriá-la da forma mais viciante" San Francisco Examiner
"Clive Cussler é reconhecido em todo o mundo como o grande mestre da literatura de acção e aventura" Times
"Ninguém o faz melhor que Clive Cussler. NINGUÉM" Publishers Weekly
E bom... a capa apregoa: "Mais de 150 milhões de leitores em 100 países"
No início da leitura enquanto fui conhecendo os personagens, achei que já sabia para onde a leitura me iria conduzir, mas a verdade é que o rumo dado à história foi completamente diferente do que eu pensava inicialmente.
A história passa-se na fictícia Middle Town, numa comunidade Russa de 2ª geração. Levanta um pouco o véu sobre a Igreja Ortodoxa, e sobre a personalidade dos Russos, e claro, a parte principal reside em todo o mistério que envolve Rasputine, que é fascinante... charlatão para uns, santo para outros...
Eu cá sou como alguns: "não acredito em bruxas, mas que as há, há!" :)
Só achei desnecessárias algumas passagens assim, pró erótico, estão a ver? Pois. Mas já no longínquo "Codex" de José Rodrigues dos Santos, achei o mesmo. Devo ser muito púdica eu, haha!
Como já escrevi aqui várias vezes, para mim James Rollins está nos píncaros.
Não será a opinião de muitos... mas é a minha :)
e agora... quando? Mas QUANDO é que vou ter este livro? Talvez tenha que penar um pouco *suspiro*
...e já agora: acham normal que na Fnac e no Webboom, este livro esteja mais barato do que na própria Difel? (e o Webboom oferecere os portes) Eu cá não acho normal.
Errata, afinal a Difel também está a fazer 18,90 Euros ao livro (online pelo menos), e também oferece os portes... vá lá! Assim já acho mais normal :)
... nem é bem ir aconchegar a Mafalda (que às vezes se põe em posições estranhas, e quando não consegue voltar à posição normal - queixa-se e lá tenho que lhe dar uma ajudinha).
O problema é que quando volto para a cama, grande parte das vezes, não consigo adormecer... vejo as horas a passar, e chego a demorar 1h30 / 2h para conseguir conciliar o sono novamente...
Está finalizada desde domingo a leitura d' "A Invenção de Leonardo" de Paul McAuley.
O balanço é positivo!
Somos transportados para uma Florença Renascentista alternativa à que realmente existiu... Uma Florença industrializada, que se rendeu às invenções de Leonardo da Vinci (o Grande Engenheiro), que ao invés de seguir a sua veia de pintor, seguiu a sua veia de artífice / cientista.
Confesso que demorei um pouco a habituar-me à história... tem partes muito descritivas, que por vezes tive que reler - por relatarem uma realidade desconhecida - para tentar ver com a maior clareza possível as aventuras (e desventuras) de Pasqualino, a personagem principal da obra.
Outra coisa que contribuiu para esta "demora", é que a acção apenas aparece no 4º capitulo... confesso que gosto mais de ser arrebatada no início de um livro - mas não posso negar que lá para as tantas, já não podia passar um dia sem ler nem que fossem 10 minutos, desta aventura renascentista!
Enfim... uma obra que rodasse à volta de Leonardo da Vinci, não poderia passar despercebida à minha pessoa, já que desde os 15 anos sou fascinada por este grande homem!
...e agora o que vou ler a seguir? "O Nome da Rosa", ou "A Mão de Rasputine"?... que dilema!