domingo, julho 29, 2018

Jørn Lier Horst

Comecei a ler no passado dia 7 o primeiro livro de Jørn Lier Horst a ser publicado entre nós “Fechada para o Inverno”, leitura essa entretando finalizada, sendo “engatei” no segundo título publicado, “Cães de Caça”.


Infelizmente, como muito acontece por cá, as editoras optam por pegar numa série a “meio” - “Fechada para o Inverno” é o sétimo livro da série, e “Cães de Caça” o oitavo. 


Na primeira leitura achei as personagens principais relativamente interessantes, mas fiquei com a sensação de ter caído  no meio de algo, o que não me permitiu uma sintonia completa, apesar das notas introdutórias ao livro que a editora acrescentou - e que apesar de tudo acabam por ser bem vindas.


Quanto ao livro propriamente dito, é interessante, achei algumas partes demasiado óbvias (a identidade do informador, a causa da morte dos pássaros). Apenas a revelação final - no fundo a revelação da identidade do perpetrador do crime que “abriu” este livro, conseguiu ser um pouco menos óbvia. 


De qualquer forma, é um livro que se lê bem, a investigação é metódica, e o personagem principal e a sua filha têm algum interesse, e como livro policial acaba por estar bem conseguido sem ser brilhante. 


Fiquei com vontade de continuar a seguir o autor, pelo que tive o privilégio de poder pegar de seguida no livro seguinte da série.


“Cães de Caça”, achei substancialmente melhor do que “Fechada para o Inverno”. Mais dinâmico, um pouco menos previsível. Na linha do livro anterior, mantém-se muitíssimo interessante nos aspectos metodológicos da resolução de um crime. 


Irei começar a ler “O Homem das Cavernas” o mais rapidamente possível, gosto cada vez mais da construção dos personagens Wisting e Line. 


Continuo com imensa pena que ainda não tenham publicado em português os livros do início desta série - espero no entanto que ainda o venham a fazer!!




sábado, julho 28, 2018

Porque é que os filhos crescem?...

...a casa fica vazia, e é estranho saber que a Mafalda não está no quarto ao lado, quando do alto dos seus 11 anos (já) dorme fora de casa...

Coisas de mãe-galinha *suspiro*

sexta-feira, julho 06, 2018

The Americans

...hoje acabámos de ver “The Americans”, uma série que achei absolutamente sublime, que adorei assistir.

A história girou nos aureos anos 80, ao longo das suas 6 temporadas, em volta de um casal de russos, a viver infiltrados há pelo menos quase 2 décadas, como uma normal família suburbana americana, em plena Washington D.C.. Um casal com 2 filhos que nada sabem acerca da sua vida dupla, e que leva a cabo várias missões de espionagem ao mesmo tempo que convive com o mais recente vizinho - e em breve um grande amigo, agente do FBI. Numa altura em que não existem telemóveis, nem internet, e que mesmo assim, tão empolgante foi.

No final, que sabíamos não agourar nada de bom, ambos acabam “apertados” e são obrigados a fugir para o seu país, uma casa que não vêm há anos, e que muito provavelmente já não conhecem - a União Soviética - deixando para trás (na ignorância) o filho mais novo, e sendo abandonados à ultima da hora pela filha mais velha - entretanto a par da verdadeira identidade dos pais - e tendo acabado por conseguir aceitar isso, ao longo das ultimas 3 temporadas.

Adeus Philip e Elizabeth Jennings. Obrigada por todas as noites emocionantes, os disfarces fenomenais, convincentes e hilariantemente bem feitos, e as reviravoltas inesperadas. 

Foi com certeza, uma das séries que mais adorei ver, que nos leva a adorar, a perceber um pouco, e a torcer pelos “vilões”.






Balletholic

Estes têm sido dias de muito ballet. Para além do espectáculo de fim de ano da escola onde eu e a Mafalda andamos, tenho tido imensas aulas “extra” no curso de verão que estou a frequentar.

Tem sido ballet, ballet, ballet, até mais não!

Hoje eu e a Mafalda tivemos ensaio geral (eu de ballet adultos, ela de street dance kids), com marcações de palco. Assistiu com imensa atenção à minha dança, e no fim presenteou-me com um “danças mesmo tão bem mãe!”. E o meu coração, ali, explodiu. ❤️