Jon tinha lágrimas nos olhos. E num momento de vulnerabilidade, Harry não pode deixar de sentir outra coisa senão compaixão. Não a mesma compaixão que sentia pelas vítimas ou pelos parentes mais próximos destas, mas por aquelas pessoas que, num momento dilacerante, reconhecem a sua própria miserável humanidade”
In O Redentor, de Jo Nesbo
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