
Ao longo da sua vida foi sempre uma valente, uma refiloninha linda, e acima de tudo uma senhora! Veio alegrar a nossa vida, num dia de S. João, quando corria o ano de 1994! Um piolhinho a percorrer a casa toda, e a comer presunto à grande e à francesa, que era o que havia em cima da mesa naquele dia!
Foi aceite de pé atrás pelos meus pais, principalmente por causa da minha insistência e da da minha mana... e afinal foram eles que se dedicaram a ela de corpo e alma, que se tornaram os seus companheiros, tal como foi ela que tomou tão bem conta deles quando primeiro a Carla, e depois eu, saímos de casa.
Como escreveu uma pessoa minha conhecida numa situação idêntica: ...o que fazer quando nos morre um amigo a não ser morrer um pouco também?
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