A temperatura do ar está quente, a ventoínha ligada no modo “silêncio”, e sobre as pernas - enquanto escrevo este post - está pousado “O caçador” da dupla Lars Kepler - que me tem deliciado nos ultimos dias.
A porta da varanda está aberta, os mosquitos ficam do lado de fora graças à rede mosquiteiro que o H. instalou no ano passado - não que haja mosquitos no ar, provavelmente com a chuva têm outras coisas que fazer... ouço a chuva a cair lá fora, e troveja imenso... como aliás vem acontecendo desde ontem, e que segundo a app meteorológica que sigo, assim continuará nos próximos dias - colocando os festejos de S. João - e a praia que a Mafalda deveria começar na próxima 2ª feira - em risco.
Estamos um pouco para lá de meados de Junho, e não consigo deixar de matutar nesta estranhesa de tempo, em que nada é garantido, e em que temos presenciado autênticos extremos em curtíssimos espaços de tempo. Sinto-me como o sapo, dentro da panela, a cozer aos poucos sem dar por nada. Todos sabemos o que aconteceu ao sapo...
Para onde caminhamos por este andar? ...é o que penso.
Sem comentários:
Enviar um comentário